A Segunda Turma de Julgamentos do TRT, 21ª Região, manteve por seus próprios e doutos fundamentos a sentença que condenou a CUT/RN a manter no seu cargo a sua Secretaria Geral que foi legitimamente eleita e agora.
Nesse julgamento foi mantida a condenação da CUT por praticas anti-sindical, assedio moral além da reafirmação da multa no seu valor pecuniário intocável.
Dedico essa vitória conquistada agora no Pleno da 2ª Turma de Julgamentos do TRT da 21ª Região, a todas as pessoas que são capazes de se indignar, se revoltar, mas que conseguem transformar todas as injustiças em luta, em ação. Eu fui e estou sendo perseguida e ameaçada por vários dirigentes por ter a capacidade de lutar, de sair da situação de submissão e de ir buscar na justiça aquilo que a Constituição Federal garante a todo cidadão brasileiro que é o direito de defesa, que é o direito de se defender. E como a CUT me negou esse direito, como a CUT me negou a “FALA”, como a CUT me colocu em uma situação de submissão eu procurei a justiça do trabalho do meu estado, e a minha defesa, a minha fala foi garantida através da justiça do trabalho do meu estado.
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Termino o ano com o sentimento de que devemos buscar e acreditar nas leis dos homens, de que devemos acreditar na justiça pois ela existe. Aquela manhã de quarta-feira (17), nublada da cidade do Natal, jamais irei esquecer. Pois foi nessa manhã que o pleno da 2ª Turma de Julgamentos do TRT da 21ª Região, me fez falar, me fez ser escutada. Quando reconheceu que fui vitima de Assedio Moral, de pratica anti-sindical promovida pela CUT do meu estado.
Só tenho a agradecer aos advogados Lazáro Amaro Beaz e Leodécio e ao Assessor Tárcio Fontenelle.
Eu fui capaz de transformar a minha revolta, a minha perseguição politica em luta, eu falei e fui escutada.
VIVA A LUTA DOS TRABALHADORES!