POR DIAP, 27/06/2018 O que poderá ser feito, se for rápido, é 1 campanha ousada e inteligente por parte do TSE, mostrando as consequências nefastas para população, sobretudo a mais pobre, caso não compareça para votar ou vote em branco ou anule o voto. Marcos Verlaine* A 4 meses das eleições de outubro já é possível antecipar 1 tragédia anunciada. A grande possibilidade de recorde de votos brancos, nulos e abstenções que poderão produzir muitíssimas surpresas desagradáveis no pleito. Da eleição para presidente da República, até deputados estaduais tudo pode acontecer. Inclusive o nada! Explico: eleger candidato ou candidata que poderá, ao invés de ajudar resolver os problemas, aprofundá-los e/ou ampliá-los, reproduzindo as políticas do atual governo ou reeleger a maioria do atual Congresso. Só para ficar no plano federal. As eleições municipais de 2016 deram mostras palpáveis dessa preocupação. Nos maiores colégios eleitorais, os eleitos, inclusive no 1º turno, perderam para os votos brancos, nulos e abstenções, que na ciência política, são chamados de voto alienado. Isto é, a maioria não elegeu ninguém! Preferiram o nada. Em São Paulo, João Dória (PSDB) foi eleito no 1º turno, com 53,29% ou 3.085.187 votos. Os votos brancos (5,29%), nulos (11,35%) e […]