RESPONDENDO A VERDADE SOBRE A “RENÚNCIA COLETIVA” DE SEIS DIRETORES

Da Redação

Nas últimas eleições, adotamos uma postura ousada, desafiadora e democrática. Compusemos a Chapa 1 com jovens servidores escolhidos nos diversos setores da categoria. De alguns deles não tínhamos conhecimento da sua atuação política ou do seu nível de comprometimento com a luta. Assim que tomamos posse começamos a perceber condutas inaceitáveis e repudiáveis praticadas por alguns membros da Diretoria. Uma conduta autofágica, que tentava destruir a própria Direção da qual faziam parte, minando a construção dos interesses coletivos e privilegiando os seus interesses pessoais. Na iminência de serem denunciados à base, renunciaram!

Um dos fatos mais grave foi praticado pelo ex-secretário geral do SINSENAT, Tiago Daniel, o de não ter protocolado o ofício de comunicação da Greve na Saúde a Secretária Municipal de Saúde, que implicou em uma decisão judicial de multa de R$ 10.000,00, ao dia, à Entidade.

Essa Direção foi eleita, com 80% dos votos válidos, para continuar a luta defendendo os interesses dos servidores públicos de Natal. Para isso não tenham dúvida: faremos tudo e nos dispomos inclusive a renunciar, não a luta, mas o muito tempo de nossas vidas pessoais para estar à frente de todos os embates frente às administrações municipais ao longo dos anos.

É no dia a dia que estamos prestando contas de nossa atuação à frente do SINSENAT, no que diz respeito às insinuações quanto às obras realizadas pelo sindicato, tudo está à disposição de qualquer servidor, toda a prestação de contas.

Interessante é que mesmo diante de tantos avanços conquistados, diante de provas de fidelidade à causa do trabalhador, ainda assim, existem aqueles que renegam à causa e buscam espaço para a promoção pessoal, destoando da grande maioria dessa Direção que tem verdadeiro compromisso com a causa do servidor público municipal de Natal.

Os dirigentes que renunciaram à luta foram: Tiago Daniel (Semob) Márcio Gerlúcio (Semsur); Paulo Alexandre, Shaolin e Flávio (Semurb); Rita (Semob) e Dinara (Semsur). Um detalhe: Shaolin e Flávio já tinham renunciado a luta e a assumir as suas funções na Entidade, um pouco mais de dois meses após a posse da Direção.

Da mesma forma que estão buscando divulgar em blogs o ato de abandono da causa como ato heroico, temos o mesmo direito de refutarmos, pois não há bravura quando não se luta, não há bravura quando não estamos na luta desprovidos de interesses pessoais, não há bravura quando não escolhemos um lado só.

Quem recebeu uma Entidade com uma conta bancária com 31 cheques sem fundos, administrada por partidos e correntes sindicais que fazem oposição ao SINSENAT, e, hoje, tem um patrimônio de mais de três milhões de reais, não tem nenhum receio de por sua honestidade à prova. Um patrimônio dos servidores públicos municipais, que foi confiado a nós administrá-lo. Para tirar o SINSENAT do fundo do poço, na época, retiramos do nosso minguado salário!

Aqueles que buscam desestabilizar a nova e atual Direção estão perdendo seu tempo, aqueles que têm interesse não no trabalhador, mas no patrimônio da Entidade, criando factoides, terão sempre todas as respostas necessárias.

IRRESPONSÁVEIS!
Estão sendo irresponsáveis e financiados, para macular uma história de luta reconhecida pela grande maioria.

À LUTA!
Enquanto se aliam ao governo e tentam desviar o foco da luta pela data-base, (março), seguimos em frente!

A luta continua!
Direção do SINSENAT.
Gestão “Somos de luta”.

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