POR TN, 20/08/2020 Créditos foto de capa: Divulgação A economista Tania Bacelar, da Ceplan Consultoria, sediada em Recife (PE) afirma que, durante o período de maior restrição das atividades econômicas, o forte peso da administração pública, no Rio Grande do Norte, “funcionou como um colchão amortizador da crise econômica”. Os estados que tinham um setor público com maior peso na economia forem menos impactados negativamente, reagiu melhor”, afirma a pesquisadora. E acrescenta: “a massa de rendimento gerada pela educação pública, saúde pública, defesa, enfim, pelo setor público, é muito alta para o tamanho da economia do Rio Grande do Norte e isso foi um colchão de amortecimento da crise. O Nordeste como um todo, o Recife e sua região metropolitana, também têm uma participação muito alta do setor público na massa de rendimento e isso foi um dos atenuantes da crise”. saiba mais No Rio Grande do Norte, 35,7% da massa de rendimentos vêm do serviço público Rendimento no setor público é 65% maior que no privado Ao falar sobre recuperação das atividades econômicas com o fim das restrições ela afirma que “não basta só olhar a pandemia, é preciso ampliar o foco”. “Mudanças já aconteciam no mercado de trabalho, […]